A energia solar fotovoltaica é aquela na qual a irradiação solar é transformada diretamente em energia elétrica, sem passar pela fase de energia térmica (como seria no sistema heliotérmico).
Como funciona?
As células fotovoltaicas (ou células de energia solar) são feitas a partir de materiais semicondutores (normalmente o silício). Quando a célula é exposta à luz, parte dos elétrons do material iluminado absorve fótons (partículas de energiapresentes na luz solar).
Os elétrons livres são transportados pelo semicondutor até serem puxados por um campo elétrico. Este campo elétrico é formado na área de junção dos materiais, por uma diferença de potencial elétrico existente entre esses materiais semicondutores. Os elétrons livres são levados para fora das células de energia solar e ficam disponíveis para serem usados na forma de energia elétrica.
Ao contrário do sistema heliotérmico, o sistema fotovoltaico não requer alta irradiação solar para funcionar. Contudo, a quantidade de energia gerada depende da densidade das nuvens, de forma que um número baixo de nuvens pode resultar em uma menor produção de eletricidade em comparação a dias de céu completamente aberto.
A eficiência da conversão é medida pela proporção de radiação solar incidente sobre a superfície da célula que é convertida em energia elétrica. Normalmente, as células mais eficientes proporcionam 25% de eficiência.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o governo desenvolve projetos de geração de energia solar fotovoltaica para suprir as demandas energéticas das comunidades rurais e isoladas. Estes projetos focam algumas áreas como: bombeamento de água para abastecimento doméstico, irrigação e piscicultura; iluminação pública; sistemas de uso coletivo (eletrificação de escolas, postos de saúde e centros comunitários); atendimento domiciliar.
Segundo matéria divulgada pela Revista Época Negócios, em janeiro de 2019, a energia solar ou também conhecida como fotovoltaica crescerá cerca de 44% este ano, no Brasil. Isso ocorrerá por conta do impulsionamento da geração distribuída. Tal previsão demonstra a necessidade que o mercado terá em investir em equipamentos apropriados para o método, inclusive em cabo fotovoltaico, pois é necessário o cabeamento adequado.
A partir do cabo fotovoltaico, é possível que as instalações sejam feitas com baixos índices de erros e que o processo seja concluído com êxito, fazendo com que a metodologia seja ainda mais valorizada e obtenha melhor aplicação, podendo até ser mais utilizada pela sociedade.
Levando em consideração que existem 45 usinas de energia solar no país, conforme dados da Agência Nacional de Energia (Anel), o país tem grande potencial de desenvolver a energia fotovoltaica, principalmente por conta do clima e irradiação solar.
Sabendo do potencial que o Brasil tem em investir em geração solar, também pode ser evidenciado a importância do cabo fotovoltaico, já que é um dos materiais indispensáveis na disponibilização do método. Mesmo que grande parte do trabalho fique por conta das placas, o cabeamento tem um papel fundamental em levar toda energia gerada para as casas das pessoas, empresas e outros locais.
Além da utilização em rede doméstica, o uso do cabo fotovoltaico também é comum no abastecimento de redes em grandes escalas, como em caso de usinas solares, que atendem a uma grande distribuição, comercial e que precisa de ótimos materiais, com qualidade e eficiência, pois lidam diretamente com a distribuição para muitos locais.
BENEFÍCIOS DO CABO PARA ENERGIA FOTOVOLTAICA
O cabo fotovoltaico pode proporcionar inúmeros benefícios para as empresas que precisam utilizá-los, principalmente por se tratar de algo essencial. Por isso, o componente promove vantagens, como:
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